UNO Novembro 2020

DIVERSIDADE e EMPATIA são ESSENCIAIS ao LÍDER do FUTURO

Em uma conjuntura mundial altamente complexa e caótica como a que estamos vivendo, grupos de pessoas com histórias e experiências profissionais totalmente diferentes conseguem soluções mais ousadas e originais para problemas ou desafios desconhecidos. 

A Philip Morris International vem vivendo esse contexto já há alguns anos. Passamos por um momento único na transformação do negócio e fomos a primeira indústria de tabaco no mundo a anunciar publicamente que deixaremos de vender cigarros. Algo, que como todos sabem, não acontece de uma hora para outra. 

Está claro que a diversidade no mundo atual dos negócios está diretamente ligada ao sucesso da organização e de seus líderes da mesma forma que a gestão de tecnologia e da inovação. Ter um time diverso é sinônimo de criatividade, principalmente porque nos traz uma visão mais integrada do mercado a partir de múltiplas perspectivas na solução de problemas para nossos clientes.

Ao definirmos o principal atributo do líder do futuro, afirmo sem hesitação que se trata da empatia. O que é esperado da liderança, além da própria abertura à diversidade, é que justamente que seja sensível ao que acontece no mundo e que tenha um olhar holístico para seus colaboradores, incluindo tanto a vida profissional como também a pessoal. 

A diversidade no mundo atual dos negócios está diretamente ligada ao sucesso da organização e de seus líderes da mesma forma que a gestão de tecnologia e da inovação.

Digo o mesmo sobre os líderes transformacionais. São os capazes de orientar e ajudar a transformação em curso ou a que será colocada na prática. Em outras palavras, é muito mais do que apenas identificar a mudança. Por esse motivo, engajar os talentos através de um significado claro e inspirador é a verdadeira chave do sucesso para as organizações em processo de constante mudança.

Há mais de uma década, nossa empresa investe em pesquisas para desenvolver um produto de risco reduzido para uma população adulta que prefere seguir fumando. Já são mais de U$ 7 bilhões destinados para criar e avaliar cientificamente produtos de risco reduzido para essas pessoas.

Para esse processo se tornar realidade, entretanto, a primeira transformação começou com os nossos líderes, que acreditaram nesse propósito e hoje são os responsáveis por impulsionar o time a aderir a uma nova cultura organizacional e a fomentar o desempenho sustentável da companhia na luta por um futuro melhor e sem fumaça. No Brasil, inclusive, participamos de programas de educação e orientação sobre preservação ambiental e segurança para milhares de produtores.

Fato é que o mundo mudou. No cenário pós-pandemia, as expectativas da sociedade em relação às companhias cresceram ainda mais. A adoção ou fortalecimento de aspectos sociais e ambientais às estratégias e práticas de governança corporativa (Environmental, Social and Governance – ESG) ganhou novo significado. Mais do que nunca, o impacto das empresas na sociedade passa a ser essencial para a sua criação de valor de longo prazo junto a todos os seus stakeholders.

 Engajar os talentos através de um significado claro e inspirador é a verdadeira chave do sucesso para as organizações em processo de constante mudança.

Sob a ótica de um ambiente empresarial mais colaborativo, consciente, com propósitos de geração de valor para todos os envolvidos (acionistas, funcionários, fornecedores, parceiros, clientes e a comunidade), acredito que a tendência é de que novos líderes empáticos, que acreditam na diversidade como motor de desenvolvimento social e econômico, surjam daqui pra frente em todo o mundo. E isso depende também do quão dispostas estão as companhias em colaborar na formação desses novos líderes. 

Hoje, somos mais de dois mil colaboradores na Philip Morris Brasil, com diferentes backgrounds, experiências e conhecimentos. Adotamos uma abordagem integrada e colaborativa no desenvolvimento de nossas equipes, incluindo elementos como treinamentos específicos, acompanhamento individual, aprendizagens coletivas e participação em projetos especiais com equipes multidisciplinares. 

Nossa intenção é justamente conectá-las com o mundo externo e ajudá-las a desenvolver um olhar cada vez mais centrado no consumidor, incentivar uma mentalidade de inovação e a colaborar para um futuro melhor dentro das perspectivas do nosso modelo de negócio. 

Gabriel Frank
Diretor de Pessoas & Cultura da Philip Morris Brasil
O executivo atuava como Chief People Officer do Grupo Dafiti, maior plataforma de comércio eletrônico de moda e vestuário da América Latina, responsável por apoiar o crescimento e impulsionar a transformação organizacional e cultural. Além de sua experiência na liderança de P&C em ambientes com operação Agile, Gabriel trabalhou com gestão de negócios, marketing e consultoria, em empresas como Groupon e Korn & Ferry, além de ter sido empreendedor.

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